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2ª à 6ª Feiras às 12h e às 19h30 - Sábado 18h30 - Domingo 10h30 e 17h.
Segundo o costume católico, Patrono, orago ou padroeiro é um santo ou anjo a quem é dedicada uma localidade, povoado ou templo (capela, igreja, etc.) Padroeira é, portanto, aquela considerada protetora, defensora; que protege: Nossa Senhora Aparecida é considerada a padroeira do Brasil. Nossa paróquia tem como padroeira a Santíssima Virgem , dando inclusive nome a nossa paróquia.
A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
Nossa festa da padroeira coincide com a festa da Imaculada Conceição de Maria Santíssima. Esta festa da Imaculada Conceição é comemorada em 8 de dezembro e foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV.
Para homenagear nossa Mãe Santíssima oferecemos um belo texto que trata da Perpétua Virgindade de Nossa Senhora, apresentando alguns temas que ao longo da historia foram discutidos por toda a Igreja, sobre a Mãe de Jesus , escolhida pelo próprio Deus, para nos trazer o seu Filho Amado.
1 - Os Evangelhos falam pouco de Nossa Senhora?
2 - Os pretensos "irmãos de Jesus"
3 - A perpétua virgindade da Santíssima Virgem
a) Nossa Senhora era Virgem antes do parto.
b) Nossa Senhora permaneceu Virgem durante o parto.
c) Nossa Senhora permaneceu virgem após o parto.
d) Nossa Senhora era virgem antes de coabitarem.
e) Nossa Senhora só teve um “filho primogênito".
O Novo Testamento pouco fala de Nossa Senhora, por isto poderia se concluir que Maria Santíssima não teria tanta importância, pois se tivesse, as Epístolas dos Apóstolos com certeza ensinariam a respeito. O fato do Novo Testamento, aparentemente, pouco falar de Nossa Senhora não significa muita coisa.
Os Evangelhos tratam da "vida pública" de Nosso Senhor, durante apenas três anos de sua vida. As Epístolas por sua vez tratam da expansão da Igreja de Cristo. Se fossemos nos guiar por este raciocínio, a chamada "vida oculta" de Nosso Senhor (até os trinta anos de idade) significaria que durante estes trinta anos de sua vida, Jesus não teria tido muita importância... Ora, Jesus Cristo passou trinta anos com Nossa Senhora e só três anos com o resto da humanidade.
Será que isso já não é sinal de que há muitas coisas que não conhecemos da vida de Nosso Senhor e de Nossa Senhora? "Há ainda muitas coisas feitas por Jesus, as quais, se se escrevessem uma por uma, creio que este mundo não poderia conter os livros que se deveriam escrever" (Jo 21,25). Pois bem, já por aí se percebe a precipitação deste raciocínio de pouco se falar de Nossa Senhora no Evangelho.
Agora podemos analisar se, de fato, os Evangelhos falam pouco de Nossa Senhora. Os católicos conhecem a obra prima de Deus, que é Nossa Senhora, a criatura mais perfeita que foi criada, onde Deus escolheu como tabernáculo para si: "Cristo, porém, apareceu como um pontífice dos bens futuros. Entrou no tabernáculo mais excelente e perfeito, não construído por mãos humanas, nem mesmo deste mundo" (Hb 9, 12).
Esse tabernáculo mais excelente e perfeito foi saudado pelo Arcanjo Gabriel assim: "Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco". Quanta grandeza apenas nessas palavras. Nossa Senhora tinha a graça de Deus e Deus era com Ela ainda antes da concepção.
Naquele momento se cumpria todas as profecias da vinda do Messias. Era o momento da encarnação do Verbo de Deus, onde tudo dependia de um consentimento de uma "virgem" e o seu "sim" nos trouxe o Messias esperado. A maneira da saudação angélica transparece a grandeza de Nossa Senhora, pois o Anjo a saúda com a "Ave, Cheia de Graça". Ele troca o nome "Maria" pela qualidade "Cheia de Graça", como Deus desejou chamá-la.
Ela era a criatura que havia "achado graça diante de Deus" e, por isso, foi escolhida como a Mãe Dele. E continua o Arcanjo: "Bendita sois vós entre as mulheres." São de fato poucas palavras – e ainda palavras tão simples – só que foram proferidas para mostrar o fato central do cristianismo: a encarnação do Verbo de Deus. Um fato esperado pelos séculos, que os grandes profetas não viram... apesar de tanto terem desejado. Todas as profecias do Antigo Testamento inclinam-se diante dessas poucas palavras.
Todo o Novo Evangelho é consequência dessa encarnação, e todo o Antigo Testamento era o prenúncio do que ocorria naquele momento, naquele pequeno cômodo da casa de Nazaré, onde uma Virgem recebia a visita de um enviado de Deus.
Que maravilha da “graça” se operava naquele momento, quando a Virgem Maria cooperava, pelo livre consentimento de sua fé, de sua virgindade, de sua humildade, para o mistério inicial do Cristianismo, coberta pela sombra do altíssimo, revestida do Espírito Santo, e concebendo, em seu seio virginal, o próprio Filho de Deus!
Em diversos lugares, o Evangelho fala desses “irmãos”. Assim, Marcos e Lucas referem que “estando Jesus a falar, disse-lhe alguém: eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te" (Mt 12, 46-47; Mc 3, 31-32; Lc 8, 19-20). João, por sua vez, fala de tais “irmãos” (Jo 7, 1-10). Esta confusão apenas mostra uma ignorância da própria Bíblia... As línguas hebraica e aramaica não possuem palavras que traduzam o nosso “primo” ou “prima”, e serve-se da palavra “irmão” ou “irmã”.
A palavra hebraica “ha” e a aramaica “aha” são empregadas para designar “irmãos” ou “irmãs” do mesmo pai, não da mesma mãe (Gn 37, 16; 42, 15; 43, 5; 12, 8-14; 39, 15), sobrinhos, primos irmãos (1 Par 23, 21), e primos segundos (Lv 10, 4) – e até “parentes” em geral (Job 19, 13-14; 42, 11). Os trechos acima demonstram, inequivocamente, que a palavra “irmão” era uma expressão geral.
Há muitos exemplos na Sagrada Escritura. Lê-se no Gêneses que “Taré era pai de Abraão e de Aarão, e que Aarão gerou a Lot (Gn 11, 27), que, por conseguinte, vinha a ser sobrinho de Abraão. Contudo, no mesmo Gênesis, mais adiante, chama a Lot “irmão de Abraão” (Gn 13, 3). “Disse Abraão a Lot: nós somos irmãos" (Gn 14, 14), Jacó se declara irmão de Labão, quando, na verdade, era filho de Rebeca, irmã de Labão (Gn 29, 12-15).
No Novo Testamento, fica claríssimo que os “irmãos de Jesus” não eram filhos de Nossa Senhora. Os supostos “irmãos de Jesus” são indicados por Marcos: "Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão e não estão aqui conosco suas irmãs?" Tiago e Judas, conforme afirma o evangelista São Lucas, eram filhos de Alfeu e Cleófas: “Chamou Tiago, filho de Alfeu... e Judas, irmão de Tiago" (Lc 6, 15-16). E ainda: "Chamou Judas, irmão de Tiago" (Lc 6, 16).
Quanto a “José”, São Mateus diz que é irmão de Tiago: "Entre os quais estava... Maria, mãe de Tiago e de José" (Mt 27, 56). Em São Mateus se lê: "Estavam ali (no calvário), a observar de longe... Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu". Essa Maria, mãe de Tiago e José, não é a esposa de São José, mas de Cleofas, conforme São João (19, 25). Era também a irmã de Nossa Senhora, como se lê em São João (19, 25): "Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena".
Simão, irmão dos outras três, “Tiago, José e Judas” são verdadeiramente irmãos entre si, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, pois Alfeu e Maria Cléofas são os pais deles. Da mesma forma, se Nossa Senhora tivesse outros filhos, ela não teria ficado aos cuidados de São João Evangelista, que não era da família, mas com seu filho mais velho, segundo ordenava a Lei de Moisés. Eis um dilema sem saída para os que não “entendem”, pois os “irmãos de Jesus” são filhos de Maria Cléofas e Alfeu.
Também decorre uma pergunta: Por que nunca os evangelhos chamam os “irmãos de Jesus” de “filhos de Maria” ou de “José”, como fazem em relação à Nosso Senhor? E como, durante toda a vida da Sagrada Família, o número de seus membros é sempre três? A fuga para o Egito, a perda e o encontro no templo, etc... Desta forma, fica provado que tudo isto é um grande equívoco.
Desde o início do cristianismo Nossa Senhora era cultuada como "Áiepartenon", isto é, a "sempre Virgem". A virgindade eterna de Maria é facilmente demonstrável, quer seja pela Sagrada Escritura ou pela Tradição, quer seja pela lógica.O que devemos provar é que Nossa Senhora era Virgem antes do parto; permaneceu Virgem durante o parto e após o parto.
Estas três asserções vamos provar com a Bíblia na mão, e um pouco de lógica na cabeça. Aliás, a terceira já está provada pela própria explicação dos irmãos de Jesus. Todavia, vamos aprofundar mais um pouco a análise.
A primeira asserção é admitida por todos, pois se encontra objetivamente no Evangelho: "O Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma virgem desposada... e o nome da Virgem era Maria". (Lc. 1,26).
Mais objetivo ainda é o testemunho da própria Virgem objetando ao anjo: "Como se fará isso, pois eu não conheço varão?". Nenhuma dúvida subsiste - Maria Santíssima era Virgem.
A segunda asserção, mostrando que a Mãe de Jesus ficou virgem no parto, pode deduzir-se dos mesmos textos. O que é concebido por milagre deve nascer por milagre; o nascimento é a consequência da concepção; sem esta consequência, o milagre seria incompleto.
Em outras palavras, Deus teria operado um milagre incompleto ao desejar manter a virgindade de Nossa Senhora e não tendo levado essa promessa até o final. "Como se fará isso, pois não conheço homem?" "O Santo, que há de nascer de ti, será chamado Filho de Deus, porque a Deus nada é impossível" (Luc 1,35). A Deus nada é impossível, a virgindade de Nossa Senhora seria preservada, mesmo ela "não conhecendo homem".
Continuamos na argumentação. O Evangelho nos mostra que Maria, tendo chegado ao tempo certo, deu à luz o seu filho. “E estando ali, aconteceu completarem-se os dias em que devia dar à luz" (Lc 1,6). Ora, "conceber" e "dar à luz" são dois termos de uma ação única. A mãe concebe, para dar à luz – é uma só ação: gerar filhos.
O parto e a conceição são inseparavelmente ligados, sendo o primeiro o preço doloroso da segunda (perder a virgindade); sendo Maria Santíssima libertada da segunda parte, por meio do milagre de Deus, deve sê-lo da primeira, pois para Deus não é mais custoso fazer "nascer" virginalmente do que fazer "conceber" virginalmente.
Ademais, se a ação virginal havia começado, pela ação do Espírito Santo, Deus completaria essa ação no momento em que esta chegasse ao seu final. É uma consequência lógica e necessária, sob pena de negar o milagre completo de Deus manifestado em sua vontade e na resolução de Nossa Senhora de manter a virgindade.
A própria dúvida de Nossa Senhora em relação à concepção deixa claro a posição dela perante a virgindade: "Como se fará isso, pois eu não conheço homem?". O Anjo resolve o problema: "O Santo, que há de nascer de ti, será chamado Filho de Deus, porque a Deus nada é impossível" (Lc 1,35).
A conceição da Virgem Santíssima é, pois, obra do Espírito Santo: "O Espírito Santo descerá sobre ti e a virtude do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. E por isso mesmo o santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus." (Lc 1,35). "Conceber" Jesus e "dá-lo à luz" são, textual e literalmente, um só milagre, o milagre da encarnação. Separar estes dois termos, que o Evangelista resumiu de propósito numa única frase, é adulterar de maneira visível o texto e a significação da palavra de Deus.
Sendo Nossa Senhora virgem antes do parto, deve sê-lo também durante o parto, pois o milagre da encarnação é uno e completo. E isto é muito conforme a profecia: "uma virgem conceberá e dará à luz".
É o próprio Evangelho que faz a aplicação desta profecia: "Ora, tudo aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor, por meio do profeta" (Mt 1,22). Ou seja, conceber e dar à luz, virginalmente!
A Virgindade de Nossa Senhora antes e durante o parto é uma verdade que não se pode negar. Deus quis manter a virgindade de Nossa Senhora antes e durante o parto, não o precisava, mas assim o fez.
Sobre a virgindade de Nossa Senhora após o parto, já provamos anteriormente. Todavia, para dar mais realce à explicação, façamos um pequeno exercício de hermenêutica (é um ramo da filosofia que estuda a teoria da interpretação). Quando Nossa Senhora afirma, categoricamente, "eu não conheço homem", ela não está dizendo que "até o momento eu não conheço", mas que ela, por opção pessoal, não "conhece homem", o que dá uma extensão geral à sua afirmação.
Segundo a tradição, Nossa Senhora havia feito um voto de castidade perpétua e assim o manteve, mesmo vivendo com São José, como fica clara pela própria afirmação dela ("Eu não conheço homem"), quando já estava desposada de São José. Se não fosse propósito de Nossa Senhora manter a castidade perpétua, sua afirmação não teria propósito, pois o Anjo poderia lhe responder: "se ainda não conhece, conhecê-lo-á logo; não é José teu esposo? ".
A sua afirmação só faz sentido, dentro do contexto, tendo Nossa Senhora feito o voto de castidade perpétua. São Marcos, na mesma linha, chama Jesus "O filho de Maria" – "uiós Marias" (Mc 6,3), e não um dos filhos de Maria, como querendo mostrar que ele era o seu filho único. Tudo isso ficará mais claro quando tratarmos da Imaculada Conceição segundo a Tradição, onde os evangelistas descrevem a virgindade perpétua de Maria Santíssima.
São Mateus afirma: "Maria, sua Mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, ela concebeu por virtude do Espírito Santo" (Mt 1,18). Ora, "antes de coabitarem" significa apenas "antes de morarem juntos na mesma casa". Isso aconteceu quando "José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa (Maria)". (Mt 1,24).
São Lucas afirma: "Maria deu à luz o seu filho primogênito" (Lc 2, 7). Explicação: É errado concluir que devia seguir o segundo filho. A lei de mosaica exige que todo o primogênito seja consagrado a Deus, quer seja filho único ou não: "Consagrar-me-ás todo o primogênito (primeiro gerando) entre os israelitas, tanto homem como animal: ele é meu" (Ex 13, 2).
Um exemplo elucidativo encontrado no Egito, retirado de uma inscrição judaica: "Arisoné entre as dores do parto morreu ao dar à luz seu filho primogênito". Ou no Êxodo, quando Deus disse: "Todo o primogênito na terra do Egito morrerá" (Ex 11, 5).
E assim aconteceu. "Não havia casa em que não houvesse um morto" (Ex 11, 30). Necessariamente, havia, como em todos os países, casais de um só filho; por exemplo, todos os que se tinham casado nos últimos anos.
Depois, em outro trecho, Deus ordena: "contar todos os primogênitos masculinos dos filhos de Israel, da idade de um mês para cima" (Num 3, 40). Logo, há primogênito sem que haja, necessariamente, um segundo filho. A primogenitura era um título de dignidade e de honra entre os Judeus.
Geralmente, o primeiro filho tinha direito a certos privilégios de herança, ficando sujeito a certas obrigações, como vemos na Bíblia. (Lc 2,23) É, portanto, de propósito e com razão que o Evangelista chama Jesus: "primogênito" – "ton protótokon". Designa-o, deste modo, como herdeiro de David, como tendo um direito privilegiado sobre esta herança. (Gn 10, 15 - 21, 12)
E é isso que se pode verificar na apresentação de Jesus no templo: "Depois que foram concluídos os dias da purificação de Maria, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor: Todo o varão primogênito será consagrado ao Senhor". (Lc 2, 22) Essa passagem é muito clara e resolve de uma vez a discussão sobre a "primogenitura" de Nosso Senhor, pois a apresentação no templo ocorreu apenas 40 dias após o seu nascimento, como filho único de Nossa Senhora.
Em algumas traduções, aparece em São Mateus: "José não conheceu Maria (= não teve relações com ela) até que ela desse à luz um filho (Jesus)". (Mt 1,25). Explicação: Seria errado insinuar que depois daquele "até" José devia "conhecer" Maria". "Até", na linguagem bíblica, refere-se apenas ao passado.
Exemplo: "Micol, filha de Saul, não teve filhos até ao dia de sua morte" (II Sam 6, 23). Ou então, falando Deus a Jacob do alto da escada que este vira em sonhos, disse-lhe: "Não te abandonarei, enquanto não se cumprir tudo o que disse" (Gn 28, 15).
Será que isso quer dizer que Deus o abandonaria depois? Em outra passagem, Nosso Senhor diz aos seus apóstolos: "Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mt 28, 20).
Ora, o texto sagrado deixa claro que a palavra "até" é um reforço do milagre operado, a saber, a encarnação do verbo por obra do Espírito Santo, e não por obra de um homem (São José).
Texto pesquisado em vários documentos da Igreja, na Bíblia Sagrada, em diversos sites católicos, tendo como base o site lepanto.com.br.
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